Oi gente!
Hoje venho falar de uma página de scrapbook que fiz em março de 2012 para uma brincadeira entre as queridas amigas Angelica Cirne, Edna Stofmeel, Leticia Cunha e Renata Pacheco, com o tema Leitura: “Ir Além”!
Mais detalhes desta postagem aqui!
Sempre gostei de ler, acho que aprendi a gostar ao ler alguns livros que eram obrigatórios na época da escola e também porque sempre vi minha avó materna lendo, achava que devia ser mesmo muito bom ler, afinal, para uma pessoa ficar tanto tempo sentada com um livro nas mãos, que ao terminar pegava outro e mais outro e mais outro, ler tinha que ser mágico!
Me lembrei desta página enquanto lia a revista Bons Fluidos de Outubro/2016, Ed. 212, que trouxe esse tema como reportagem de capa. Uma das partes do texto diz assim:
“Ao longo da vida, quantos livros passam por nossas mãos sem jamais nos abandonar posteriormente? Podem fisicamente regressar para a estante, mas não se retiram do nosso imaginário e do nosso coração.”
“Quem lê uma boa história, daquelas que nos arrancam do chão batido, voa. Aporta em terras com idiomas, gente, sons, aromas e dramas próprios, mas que tantas vezes remetem aos nossos próprios anseios e desafios. Por isso, volta-se maior. Mais nutrido, mais sabido. Mais humano”.
Segundo a revista, um estudo da Universidade de Roma diz que: “… os leitores são mais felizes e encaram a vida de forma mais positiva que os não leitores”. Um outro estudo mostra que: “…quando lemos ficção regularmente nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções; em outras palavras, ficamos mais empáticos.” Diz ainda que: “… esse conhecimento pode parecer teórico, mas não é. Ele de fato nos ajuda a lidar com outros seres humanos no plano concreto”. ” A complexidade encontrada no papel ilumina a complexidade da vida real”.
Uma outra parte do texto, citada pelo chefe do setor de neurologia da Unifesp, explica que: “Quando o indivíduo lê, ele forma novas conexões entre os neurônios. É por isso que a leitura regular tem grandes chances de adiar o aparecimento dos primeiros sinais da doença de Alzheimer em pessoas com essa predisposição”.
Resumindo, ler nos torna mais positivos, mais tolerantes com o outro, reduz o estresse, aumenta a longevidade, nos faz enxergar os problemas da vida sobre uma outra ótica, estimula a criatividade, além de nos ajuda a falar e escrever melhor.
“Os livros evocam memórias e sensações muito pessoais. Por isso, um mesmo enredo se apresenta de forma diferente aos olhos de cada um”.
Em um mundo com tantos estímulos rápidos e superficiais, nós não precisamos escolher entre uma coisa e outra, entre fazer esporte ou ler, ou entre navegar na internet e passear, podemos fazer de tudo um pouco! Escolha um tipo de leitura que você goste, com assuntos que te interessem e não leia só por ler, leia para descobrir este mundo fascinante que existe logo ali, ao alcance das suas mãos!
Durante a leitura da reportagem, me deu vontade de reler um clássico que havia lido na época da escola: “Olhai os lírios do campo”, de Érico Veríssimo e de conhecer o livro “O jogo da Amarelinha”, do argentino Julio Cortázar citado na reportagem.
O último livro que li foi “Condessa de Barral – A paixão do imperador”, da maravilhosa historiadora, Mary Del Priori. O livro tem como pano de fundo a historia do Brasil e da França, na época do império, e a paixão secreta que existiu entre o imperador e a condessa – uma mulher forte, à frente do seu tempo.
E como uma coisa puxa a outra, scrapbook – revistas – livros, me lembrei de uns marcadores de páginas que fiz para dar de presente, sempre muito úteis!
Andando pelos blogs vi esses outros marcadores super fofos feito pela Lu Sielskis do blog Bendito Scrap:
E me lembrei de outros modelos como esses da amiga Angélica Cirne do blog Design by Angel, olha que lindos:
E por hoje é isso!
Vamos ler mais e fazer nossos próprios marcadores!?
Beijos e até o próximo post!!